Bitcoins, Ethereum e Litecoin são dinheiros considerados futuristas, capazes de realizar transações internacionais com o custo de taxas muito menores do que o dinheiro nacional.
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Além disso, esse dinheiro é livre de regulamentações de órgãos oficiais ou intermediado por alguma instituição financeira, mas também é gerenciado por programadores.
Até porque as criptomoedas foram criadas para desafiar as instituições financeiras e dar aos usuários internacionais e nacionais maior liberdade. Mas, para entender melhor, vamos ver o que são e se são seguras.
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O que são?
Moedas virtuais utilizam criptografia para garantir que as transações são totalmente seguras, principalmente porque se trata de transações feitas pela internet.
Resumindo, as criptomoedas são um conjunto de números de séries e sinais que são usados para impedir a falsificação de tais.
Elas têm sinais ocultos que dificultam a quebra dos códigos, isso graças aos blockchain, que é uma tecnologia avançada que serve como livro contábil bem grande.
Na verdade, são registradas inúmeras gravações que ficam divididos por vários computadores, além de que as transações que são feitas em conjunto ficam trancafiadas por uma barreira de criptografia, dando a garantia de que a conta e quem realiza fique anônimo.
Os bancos e as instituições financeiras que encontramos no mundo, o que inclui o banco do Brasil, demonstram bastante interesse em usar esse tipo de criptomoeda e blockchain, como no caso de transferências bancárias.
Apesar dessa diferente tecnologia, ela atua normalmente como o dinheiro nacional em circulação.
Isso quer dizer que os serviços adquiridos são, tanto de serviços encontrados na internet, como também dos bens. Não só isso, como não são considerados moedas oficiais, eles não são submetidos à inflação do mercado, nem à desvalorização do mesmo.
Mesmo assim, essas moedas não oficiais podem ser trocadas por dinheiro oficial e vice-versa.
Quando surgiu?
Satoshi Nakamoto foi quem criou e lançou a bitcoin em 2009 e apesar de não poder provar que esse é seu nome ou se é um pseudônimo, ele criou revoltas pois naquele instante os bancos viram essas operações como questionáveis, até porque eles cobravam taxas absurdas e enganava os clientes.
Isso tudo junto com a falta de regulamentação relacionada a inúmeros títulos no mercado contribuíram para a maior crise no mercado, até porque em 2008 os bancos tinham criado uma bolha imobiliária, ao fornecer crédito com um custo baixo e uma variedade muito grande de clientes.
Porém essa Criptomoeda começou a ser aceita pela população e consequentemente pelos bancos, pois viram os benefícios de tal. Não só isso, a bitcoin já está sendo aceita, não só nos Estados Unidos como em muitos lugares ao redor do mundo.
Uma ideia disso é que em alguns lugares como por exemplo joalherias nos Estados Unidos, hospitais privados em Varsóvia, na Polônia já estão aceitando essas moedas virtuais.
Além disso, empresas como a Dell, PayPal, Expedia e Microsoft, que são empresas de Tecnologia, já utilizam essas moedas virtuais.
São seguras?
Como são moedas virtuais podem ocorrer ataques cibernéticos, que procuram explorar a vulnerabilidade do sistema, mas como já foi mostrado existem formas seguras de proteger essas contas.
Como é o caso da encriptação, em que as moedas não só são encriptadas mas existe uma complexidade em cada uma das suas transações, como já citado, e ocorre por causa do blockchain.
Nesse sistema vários voluntários que trabalham no sistema Tecnológico de transação estão assegurando que as informações pessoais de cada pessoa sejam mantidas em um local diferente e muito difícil de ser hackeado.
Além disso existe um sistema público, o que quer dizer que como as criptomoedas são públicas todas as transações feitas ficam visível mesmo que os envolvidos sejam Anônimos, tornando muito difícil alguém conseguir fraudar ou burlar o sistema.
E por fim, a descentralização, o que quer dizer que existe um número muito grande de servidores ao redor do mundo, além de aparelhos que acompanham as transações realizadas.
Isso quer dizer que, se algo acontecer com qualquer um dos Servidores, os outros milhares podem continuar ou recuperar os dados de onde aquele sistema parou.
Quem controla?
Como já falamos, as criptomoedas não são registradas, isso quer dizer que não existem bancos centrais ou autoridades que estejam responsáveis pelo controle.
Por esse motivo, as pessoas podem trocar entre si sem ter a necessidade de envolver uma instituição financeira.
Isso porque essas moedas foram criadas com intuito de combater o controle que as grandes instituições, como os governos e os bancos têm de controlar a circulação do dinheiro no mundo.
Sendo assim, as moedas virtuais estão disponíveis para serem usadas sem limites máximos ou mínimos para as transações e em qualquer país, além das suas taxas serem muito menores do que as instituições financeiras.
Emissão das moedas
Já questões moedas criadas por programadores vírgulas elas são emitidas através de programa de mineração digital onde cada transação exige uma resolução de cálculos matemáticos.
Qualquer pessoa pode tentar só solucionar esses problemas matemáticos, o que as torna uma característica.
Entretanto, uma curiosidade sobre essas moedas digitais é que o criador delas tem uma grande concentração de moedas e suas mãos, para ter uma vantagem com relação aos outros usuários.
Como funciona?
É como se fosse uma carteira de dinheiro, porém nos lugares onde se coloca o dinheiro e o cartão, existem dados financeiros, identidade do usuário e dá a você a possibilidade de efetuar as operações.
São chamadas de carteira virtual, pois o usuário pode consultar as informações sobre o histórico de operações financeiras e o saldo através do banco de dados.
Isso quer dizer que quando efetuamos uma operação, uma chave privada é gerada da carteira de endereço e debitada na conta, ou carteira da outra pessoa que foi informado os dados.